HOMEM DE DEUS.

HOMEM DE DEUS.
Seja você também um homem de Deus.

HOMEM DE DEUS E SEUS DÓGMAS.

  
Fonte: http://www.kaalash.com/publicacoes.php?id=16

Muito temos ouvido falar nas mudanças do nosso código genético ou DNA.

Nos últimos 10 anos nossos corpos físicos, emocionais e mentais passaram por inúmeras modificações. Basta olhar a nossa volta e analisar as nossas vidas, como elas têm se transformado.

Diversas informações sobre o assunto já foram explanadas por diferentes autores e canais.

Mais o que realmente é o nosso DNA e como estão acontecendo essas mudanças?

O ser humano possui um código (chamado de DNA) que funciona como uma Internet Biológica programada inicialmente desde os primórdios da criação para que o mesmo pudesse interagir e se adaptar dentro dos aspectos da Matrix encarnacional na qual a sua alma iria ser inserida.

Dentro deste contexto sabemos que cada um dos corpos sutis* do individuo possui um DNA diferenciado, que como uma imensa biblioteca guarda os registros das experiências e percepções das diferentes encarnações pela qual a alma passou.

Assim podemos concluir que os códigos ou planilha mais “antigas” do DNA, que são as que a atual humanidade tem disponível, estão programadas com a carga genética e consciencial das diversas experiências encarnacionais registrando dentro das mesmas padrões de um sem fim de formas pensamentos e elementais deturpados como doenças, degenerações genéticas, assim como os conceitos de “karma, medo, culpa que foram adquiridos durante séculos, somados as cargas genéticas dos nossos pais e ancestrais .

 O propósito maior desta mudança passa pela libertação definitiva do ser de todos esses aspectos negativados que durante séculos impossibilitaram o mesmo de reconhecer seu valor perante o Universo e por conseqüência sua verdadeira identidade cósmica.

Todos os valores divinos do ser humanos se encontravam originalmente dentro do seu DNA matriz que possuía 12 filamentos o que permitia que o mesmo se conectasse as esferas superiores e espirituais.

Devido à deturpação dos planos divinos 10 dos filamentos foram “desligados” sobrando dois, os quais garantiriam apenas a sobrevivência nas dimensões físicas bloqueando os “dons” espirituais da alma e consciência humana.

No momento da reconexão com a matriz original ou identidade divina a alma passa a ter acesso a todas as realidades e dimensões do Universo compreendendo os aspectos criacionais do seu próprio espírito ou Eu Sou alcançando assim as esferas da Divina Presença Eu Sou e Hierarquias Criadoras.

Porem para que esta mudança seja possível existe a nível planetário e galáctico um plano vinculado as Hierarquias Espirituais que obedecem aos Padrões e Ensinamentos do Cristo Cósmico as quais se encontram atuantes nos vários níveis dimensionais do nosso Universo Local.

Essas Consciências Iluminadas se valem da tecnologia do espírito para poder realizar as permutas e ativações energéticas dos antigos códigos e matrizes criadoras.

O poder do espírito esta contido em todos esses Seres que vem trabalhando a milhares de anos preparando o “território” para que o homem da Terra consiga acordar para uma nova realidade de Paz, Harmonia, Fraternidade, Amor e Verdade.

 Nestas ultimas décadas essas Hierarquias se focalizaram na reprogramação do campo magnético planetário para que as novas energias que ajudariam a despertar a consciência dos humanos pudessem ser ancoradas “fisicamente” e dessa forma entrar nos padrões genéticos dos seres humanos da Terra.

Para que isto fosse possível foram necessárias algumas mudanças nos Modelos do Código Fonte Planetário* o qual já tinham sido manipulados pelas forças involutivas.

 A tecnologia espiritual pode ser acionada a partir da ativação dos códigos divinos contidos no nível do Eu Sou a partir da conexão interna com a nossa trindade (chama trina) *e ajustador de pensamento. *

A partir desta conexão podemos ter acesso a diversas informações com as quais podemos  aprimorar nossas consciências e ativar os códigos de seguranças internos que vão se ajustar com nossos Eu Sou e Divinas Presenças .

É a tecnologia do espírito que esta permitindo efetuar a mudança das nossas consciências que passam a se conectar diretamente com seus respectivos Eu Sou, canalizando para as dimensões matérias os conhecimentos e as energias necessárias para este período de transformação e despertar.

Lembramos que nosso Eu Sou alem de estar vinculado aos aspectos espirituais e energéticos que dão sustentação as diferentes experiências e encarnações da alma se encontra diretamente vinculado a todas as funções orgânicas e biológicas do nosso corpo físico.

Os métodos de cura que o nosso Amadíssimo Jesus usava eram fundamentados no conhecimento da tecnologia espiritual usada em cada Eu Sou o que possibilitava ao mesmo realizar milagres na cura a partir do alinhamento e reconstituição das malhas energéticas da estrutura multidimensional ou corpos sutis com os códigos “perfeitos” ou originais contidos no DNA espiritual do Eu Sou.

A ativação ou reconexão com nosso Código GNA, como nosso Irmão Trigueirinho definiu já nos anos 80, faz parte de uma caminhada interna que nos leva a uma mudança de postura perante o Universo que leva pela sua vez a mudar nossos padrões mental-emocionais acionando  o verdadeiro despertar conscencial necessário para o reconhecimento da nossa Real Identidade e Divindade.

Isso tudo acontecera nos planos internos do Ser o qual se preparara para receber o Cristo na sua total expansão e magnitude. Essa é a Verdadeira Volta do Cristo Cósmico.

 A mudança do DNA acontecera dentro dos aspectos energéticos dos nossos corpos sutis e não no plano físico, pois para que uma raça efetue uma mutação genética a nível físico seriam necessários milhares de anos. Porem poderemos sim sentir os efeitos dessas transformações nas nossas consciências físicas o que inclui algumas mudanças de comportamento e também biológicas.

Vejamos a seguir algumas destes “sintomas” de transformação:

·        Abertura psíquica no que s e refere a “sentir” e o “perceber” outras dimensões e energias.

·        Sono alternado: dificuldade de dormir (devido ao excesso de energia) ou muito sono (devido à necessidade de ajustes nos corpos sutis ou mudanças internas).

·        Correntes elétricas pelo corpo, choques, palpitações referentes a abertura dos novos meridianos energéticos.

·        Ansiedade, depressão, transmutação dos antigos padrões e bloqueios para permitir a entrada das novas energias.

·        Distúrbios físicos: diarréias, vômitos, enjôos, etc.

·        Sintomas parecidos com Gripe, principalmente distúrbios na região do peito e nariz (corresponde a limpeza dos chakras no nível do coração, garganta e frontal)

·        Acesso aos níveis superiores de consciência no contato direto com nosso espírito ou Eu Sou, manifestado na Intuição.

·        Algumas disfunções glandulares a partir da ativação da glândula pineal.

·        Tonturas.

Vejamos agora como podemos nos ajudar neste processo:

·        Dormir bem.

·        Comer balanceado, dar atenção às proteínas (não inclui a carne), pois o nosso organismo precisa de energia para efetuar as mudanças.

·        Usar fitoterápicos e florais para os sintomas de desequilíbrios físicos e emocionais.

·        Alinhamento a partir de técnicas como reiki , cura quântica, cura prânica, meditação, cristais, acupuntura , entre outras.

·        Desenvolvimento da espiritualidade independentemente da filosofia ou religião.

Não existe tempo fixo para o período de transição ou mudança o mesmo depende de cada um.

E importante deixar claro que os sintomas acima descritos podem fazer parte de outros distúrbios físicos que nada tem a ver com as mudanças do nosso DNA.

Por isso se os mesmos persistem e bom procurar um profissional que ajude no diagnostico e cura dos mesmos.

 Carina Greco


fevereiro de 2006


Lei Maria da Penha coloca 140 mulheres na cadeia


Dados da Justiça foram acumulados entre 2008 e 2012. Especialistas afirmam que na estatística estão agressoras de homens e de outras mulheres


Fernanda Aranda , iG São Paulo | 24/05/2013 05:00:59


A Lei Maria da Penha nasceu em 2006 para proteger mulheres contra a violência doméstica. Mas dados inéditos do Ministério da Justiça (MJ) revelam: elas também vão para a cadeia enquadradas na legislação.

Levantamento feito pelo iG no banco virtual do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão do MJ, mostra que cerca de dois mil homens são presos anualmente por agredirem suas parceiras. Em meio ao comportamento violento masculino, 140 mulheres foram detidas nos últimos cinco anos por - nos dizeres da lei - “causarem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial” contra pessoas que convivem no mesmo ambiente familiar.

Divulgação


Interpretação da Lei Maria da Penha, criada para proteger a vítima de violência doméstica, ainda causa polêmica: há 140 mulheres presas hoje, enquadradas na lei

Os registros de prisões são referentes a dezembro de 2008 (primeiro semestre de análise que discrimina os crimes cometidos) e dezembro de 2012. As estatísticas são atualizadas todo semestre e as mais atuais foram disponibilizadas há um mês.

Os dados não traçam o perfil das vítimas, o que impossibilita saber quantos são homens e quantos são mulheres entre os agredidos pelas 140 detidas.


O número detecta simplesmente o uso de violência por parte das mulheres. Na outra ponta da agressão, segundo especialistas, estão namorados, noivos e maridos, mas também violentadas em relações homoafetivas, além de filhas, mães e irmãs vitimadas por agressoras.

Cigarro apagado no peito

Todos os ouvidos pela reportagem, incluindo o empresário C.B, 35 anos, que recorreu à proteção da Lei Maria da Penha após ser ameaçado de morte e conviver com a cicatriz de um cigarro apagado no peito pela a ex-mulher, fizeram questão de ressaltar que a violência perpetrada por uma mulher ainda é minoria.

As estatísticas endossam a prevalência de homens, já que as encarceradas com base na legislação representam 0,88% da quantidade de homens penitenciados no período analisado (15.889 no total). Veja no gráfico abaixo:

Presos pela Lei Maria da Penha


Mulheres também vão para cadeia, mas homens são a grande maioria dos detidos

Depen

“É lamentável que, em pleno século 21, os homens ainda ataquem suas mulheres. E isso acontece muito”, lamenta o empresário, que prefere o anonimato.

Ele ganhou a proteção da Lei Maria da Penha contra a ex-mulher em 2008 e ainda convive com as sequelas da violência. “Mas assim como as mulheres, em um dado momento, sentiram necessidade de criar meios, leis e entidades para se defender da agressão dos homens, o gênero masculino vive hoje um momento parecido”, diz. “Um momento em que se faz necessária a criação de entidades às quais se possa recorrer para receber orientação, receber apoio”. Leia a entrevista completa com ele, que foi caluniado e perseguido pela ex-mulher, aqui.

Divulgação


Juristas e estudiosos divergem quanto ao uso da lei para enquadrar agressoras

Divergências

Entre estudiosos e juristas, a utilização da Lei Maria da Penha para proteger vítimas masculinas não é consenso. “Achamos inadmissível usá-la em favor dos homens”, avalia Ana Teresa Iamarino, do departamento de enfrentamento da violência contra a mulher, da Secretaria Especial de Políticas Para Mulheres, ligada ao governo federal.


“A lei foi criada justamente para beneficiar mulheres, aquelas que vivem uma relação desigual de poder, de força e de opressão. Nosso acompanhamento mostra que quando a lei é usada em favor deles, as decisões acabam revogadas. Estes casos que resultam em prisões de mulheres, em geral, são para beneficiar outras mulheres, principalmente as vítimas de violência em relações homoafetivas”, analisa Ana Teresa.

Já o advogado Zoroastro Teixeira, que atua no Mato Grosso e é especializado em direito de família, contesta a restrição. Em 2008, ele conseguiu que o cliente fosse protegido pela Lei Maria da Penha, após provar as agressões e ameaças por parte da ex-companheira. Alegou que todos são iguais perante as leis, invocando o chamado princípio de isonomia.

Desde então orienta outros colegas “de Brasília, Rio Grande do Sul e Ceará” com demandas parecidas. “Quando o homem é vítima de violência doméstica, não tem as garantias processuais e a força da Lei Maria da Penha. É a via mais rápida para afastar a agressora da vítima”, acredita. “Na minha avaliação, por excluir o homem desta proteção, a lei fere o princípio de isonomia e é inconstitucional. Mas eu a usei para proteger um homem violentado e humilhado”.

A legislação trata de maneira desigual porque as mulheres não são iguais do ponto de vista de vitimização doméstica”, diz Maria Berenice

Violências diferentes

Ex-desembargadora e fundadora do Instituto Brasileiro de Defesa da Família (IBDFAM), Maria Berenice Dias discorda de Teixeira e reitera que a lei, quando é protetiva, serve para defender o “mais vulnerável”.

“A legislação trata de maneira desigual porque as mulheres não são iguais do ponto de vista de vitimização doméstica”, diz Maria Berenice, afirmando que o mesmo princípio do vulnerável é usado no Estatuto do Idoso, na lei de cotas raciais e no Código de Defesa do Consumidor.


Segundo ela, o fato de não existir uma lei voltada às vítimas masculinas não dá às mulheres liberdade para agredir o companheiro. “Ela pode ser enquadrada em todas as outras legislações criminais. Não há salvo-conduto”, diz.

Da mesma opinião partilha a promotora do Ministério Público (MP) de São Paulo, Silvia Chakian. “A violência praticada pela mulher, via de regra, é completamente diferente da exercida pelo homem. A dela é pontual, um ataque de fúria isolado. A do homem é crônica: a vítima sofre anos calada e só encontra formas de romper com as agressões pela lei protetiva. É para estes casos existe a Lei Maria da Penha”, diz Silvia, fundadora do Núcleo Central Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica do MP.

Pareceres jurídicos

Desde a criação, a Lei Maria da Penha gera contestações sobre sua validade. Em 2010, os recursos ganharam força por conta do entendimento de cinco tribunais de justiça regionais de que era uma legislação desigual – ano que coincide com o pico de 58 mulheres presas enquadradas na lei. Em 2011, parecer do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Maria da Penha não fere a Constituição e, em 2012, o entendimento dos ministros do Supremo foi de que não só a vítima, mas qualquer testemunha, poderia registrar ocorrência contra o agressor.

As denúncias explodiram. Os dados do Disque-Denúncia (180) mostram que o número foi acionado 265 vezes por dia só para o registro de casos de violência doméstica contra mulheres – 47,5 mil ligações no primeiro semestre de 2012, 13% a mais que no mesmo período de 2011, informa balanço do governo federal.

“Solução e não punição”

Lírio Cipriani, diretor do Instituto Avon, que realiza e patrocina campanhas contra a violência doméstica, pontua que “a Lei Maria da Penha foi uma ferramenta importante para dar voz à vítima, encorajar a mulher”.

“Estamos prontos para um próximo passo”, acredita.


“A mulher não quer a punição do agressor doméstico. Ela quer a solução para a violência”, diz. “Solucionar significa romper o padrão violento, a cultura que diz que o forte bate e o fraco apanha”, ressalta. “Elas não podem mais apanhar caladas e sozinhas. Mas reagir não significa ser violenta também. Não é vingança que precisamos e, sim, de uma cultura de paz”. 
Fonte: IG


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça o seu comentário!